Clássicos livros em espanhol da América Latina
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Livros em espanhol.
Para além da Espanha, a língua espanhola também conta e guarda muito da história latinoamericana. Com variações de sotaques regionais únicas, explorar os livros clássicos em espanhol da América Latina pode ser uma experiência bastante enriquecedora, tanto no que diz respeito ao vocabulário, quanto ao entendimento da cultura local.
Juan Preciato deve encontrar o pai. Isso de acordo com o último pedido de sua mãe em leito de morte. O livro, então, acompanha a trajetória de Juan pela violenta cidade de Comala, que guarda um segredo.
Horácio Oliveira é um escritor argentino que vive em Paris. Mesclando entre o narrativo e o fantástico, a obra acompanha Horácio de volta à cidade de Buenos Aires por conta do sumiço de sua amante.
“Cem anos de solidão” é um clássico da literatura mundial e é impossível falar de livros para ler em espanhol sem o citar como exemplo. A obra de Gabo acompanha gerações da família Buendía-Iguarán e foi vencedora do Prêmio Nobel de Literatura em 1982.
Assim como o anterior, “Vinte poemas de amor e uma canção desesperada” também foi vencedor de um Nobel de Literatura. Melancólico e romântico, este livro é uma boa opção para aqueles que querem começar a ler poemas em espanhol.
Este é considerado um dos romances mais poderosos da ficção latino-americana na segunda metade do século XX. O Catedral, citado no título, é um bar onde se desenrola uma conversa rica de recordações. A partir do diálogo entre um jornalista de classe média e o antigo motorista de seu pai, é possível adquirir um panorama político do Peru ao longo dos anos 1950.
Rómulo Gallegos teve 15 indicações ao Prêmio Nobel de Literatura, então seu nome não poderia ficar de fora dessa lista de indicações. Afinal, para entender a Venezuela, nada melhor do que ler a ideias de quem entende. Originalmente publicado em 1929, “Doña Bárbara” tem a disputa de terras como tema central.
A história da luta pela independência da Bolívia se confunde com a história do órfão Juan de la Rosa. Considerado um clássico boliviano, este livro foi originalmente lançado em 1885 e guarda um mistério sobre o verdadeiro autor, que pode ter sido o próprio coronel Juan de la Rosa.
Pertencente ao realismo mágico, a obra de Alejo Carpentier recria os acontecimentos que antecederam a independência haitiana. Este livro foi publicado originalmente em 1949 e é considerado uma leitura excepcional, devido aos recursos narrativos empregados.
“Yo, el Supremo” é um romance histórico que acompanha José Gaspar Rodríguez de Francia, um ditador paraguaio. O relato ficcional presente nesta obra é considerado uma das peças de ditadura mais representativas da América Latina.